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Hipermetropia

Hipermetropia

O QUE É?

A hipermetropia ocorre quando o olho é um pouco menor do que o normal, provocando uma focalização errada da imagem, que se forma após a retina. Ela também pode ser causada pela diminuição do poder refrativo do olho, causada por alterações no formato na córnea ou no cristalino.

Geralmente o paciente com hipermetropia tem boa visão de longe, pois se seu grau não for muito elevado é naturalmente corrigido pelo aumento do poder dióptrico do cristalino, em um processo chamado de acomodação. A maior parte das crianças apresenta hipermetropia, porque seus olhos normalmente são menores do que deveriam ser, porém elas têm um maior poder de acomodação e suportam graus muito mais elevados. São comuns casos de pessoas que necessitam de óculos na infância, mas deixam de usá-los na idade adulta, quando o olho atinge o tamanho ideal.

A hipermetropia também pode estar associada ao aparecimento de estrabismo acomodativo na infância, com o surgimento de sintomas ao redor dos 2 anos de idade. Neste caso a correção total do problema pode ser feita com o uso de lentes de óculos adequadas.
 

SINTOMAS

Os principais sintomas da hipermetropia são: desconforto para focalizar imagens próximas, cansaço e dores de cabeça.
 

TRATAMENTO

O tratamento para a hipermetropia é feito através do uso de lentes convergentes ou convexas, que têm a função de direcionar a luz para a retina, onde a imagem deve se formar. O principal procedimento para a correção do problema é a cirurgia refrativa, realizada com Excimer Laser ou Lasik, geralmente aplicada depois dos 21 anos.

 
* Muito importante: Apenas seu oftalmologista pode avaliar com precisão seu caso clínico em particular.
Clique aqui para agendar uma consulta ou ligue: (12) 3832.3567 

Miopia

Miopia

O que é Miopia?

Miopia é sinônimo de vista curta, é uma condição comum em que a pessoa vê objetos próximos com clareza, mas objetos mais distantes são borrados. O grau de sua miopia afeta sua capacidade de focar objetos distantes. Pessoas com miopia grave podem ver claramente apenas objetos a poucos centímetros de distância, enquanto aqueles com miopia leve podem ver claramente os objetos até vários metros de distância.
 
A miopia pode se desenvolver gradualmente ou rapidamente, muitas vezes piora durante a infância e adolescência. A miopia tende a afetar membros da mesma família. Pelo menos 30 a 40% da população ocidental é afetada com miopia, segundo a Sociedade Brasileira de Oftalmologia.
 

Causas

Para focar as imagens, o olho se baseia em duas partes críticas:

  • A córnea, a superfície frontal transparente do olho
  • O cristalino, uma estrutura clara dentro do seu olho que muda de forma para ajudar no foco dos objetos.

 
Em um olho com a forma perfeita, cada um destes elementos de focagem tem uma curvatura lisa, como a superfície de uma esfera. A córnea ou cristalino com tais curvas de superfície de curvatura refrata toda a luz recebida da mesma maneira e faz uma imagem perfeitamente focada na parte de trás do olho.
 
No entanto, se sua córnea ou lente não é uniforme e curva, os raios de luz não são refratados corretamente, e a imagem não fica igualmente focada. Isso faz com que a visão pareça borrada, dando origem a miopia.
 
A miopia pode ocorrer quando a córnea é curva demais ou, mais comumente, quando o olho é mais longo do que o normal. Em vez de estar focado justamente na retina, a luz é focalizada na frente desta, resultando em uma aparência borrada para objetos distantes.
 

Fatores de risco

O principal fator de risco para a miopia é a hereditariedade. Hoje, acredita-se que o estresse visual excessivo e prolongado decorrente de atividades que exijam um maior uso da visão de perto possa estar associado a um fator de risco para o desenvolvimento da miopia.
 
Esta doença geralmente é diagnosticada entre os oito e 12 anos. Os olhos estão em processo de desenvolvimento nessa idade, por isso a forma deles pode mudar. Adultos geralmente permanecem míopes se eles têm esta condição desde criança. O surgimento de miopia em adultos que não apresentavam a patologia na infância pode estar associado à diabetes descompensada ou catarata.
 

Sintomas de Miopia

Os sintomas de miopia podem incluir:

  • Visão embaçada quando se olha para objetos distantes
  • A necessidade de apertar os olhos ou parcialmente fechar as pálpebras para ver claramente
  • Dores de cabeça causadas por fadiga ocular excessiva
  • Dificuldade ao dirigir um veículo, especialmente à noite.

 
A miopia é frequentemente detectada pela primeira vez durante a infância e é comumente diagnosticada entre os anos escolares. Uma criança com miopia pode:

  • Apresentar estrabismo
  • Precisar se sentar mais perto da televisão, tela de cinema ou na frente da sala de aula
  • Manter livros muito próximos durante a leitura
  • Parece não ter conhecimento de objetos distantes
  • Pisca excessivamente
  • Esfrega os olhos com frequência

 

Tratamento de Miopia

O objetivo do tratamento da miopia é ajudar a focar a luz corretamente na retina através do uso de lentes corretivas ou cirurgia refrativa.
 

Lentes Corretivas

Uso de lentes corretivas trata miopia por contrariar o aumento da curvatura da sua córnea. Tipos de lentes corretivas incluem:

  • Óculos
  • Lentes de contato

 

Cirurgia Refrativa

Este tratamento corrige miopia por remodelar a curvatura da sua córnea. Métodos de cirurgia refrativa incluem:

  • Cirurgia LASIK
  • Cirurgia LASEK
  • Cirurgia PRK
  • Implante de lente intra-ocular

 
Todas as cirurgias têm algum grau de risco. Possíveis complicações desses procedimentos oculares incluem infecção, cicatrizes na córnea, visão turva, perda de visão e aberrações visuais, como ver círculos ao redor das luzes à noite. Discuta os riscos potenciais com o médico.
 
* Muito importante: Apenas seu oftalmologista pode avaliar com precisão seu caso clínico em particular.
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Astigmatismo

Astigmatismo

O que é Astigmatismo?

Astigmatismo é uma imperfeição comum, leve e facilmente tratável na curvatura do olho. A maior parte do poder de foco no olho ocorre ao longo da superfície frontal, chamada córnea. A próxima estrutura envolvida na focagem é o cristalino, lente que fica atrás da iris no interior do olho.
 
A córnea ideal tem uma superfície simetricamente curva, como uma bola de basquete. O astigmatismo é causado por uma córnea ou uma lente que não é simétrica. Como resultado, as pessoas com astigmatismo podem ter visão distorcida ou borrada.
 
O astigmatismo pode ocorrer em famílias e na maioria dos casos está associado com outros problemas de refração, como miopia ou hipermetropia. Ele também pode aumentar ao longo do tempo devido à idade.
 

Causas

Seu olho tem duas partes que concentram as imagens, a córnea e o cristalino. Em um olho com a forma perfeita, cada um destes elementos de focagem tem uma curvatura lisa, como a superfície de uma esfera.
 
A córnea ou cristalino com tais curvas de superfície de curvatura refrata toda a luz recebida da mesma maneira e faz uma imagem perfeitamente focada na parte de trás do olho.
 
No entanto, se sua córnea ou lente não é uniforme e curva, os raios de luz não são refratados corretamente, e a imagem não fica igualmente focada. Isso faz com que a visão parece borrada, dando origem ao astigmatismo.
 
No astigmatismo, a córnea ou o cristalino tem uma curva mais acentuada para uma direção do que para outra. Você tem astigmatismo corneano, sua córnea tem uma forma distorcida. Você tem astigmatismo lenticular se seu cristalino é distorcido.
 
O astigmatismo pode ocorrer em combinação com outros erros refrativos. Veja:

  • Miopia: ocorre quando a córnea é curva demais ou o olho é mais longo do que o normal. Em vez de se focar justamente na retina, a luz é focalizada na frente da retina, resultando em uma aparência embaçada para objetos distantes
  • Hipermetropia: ocorre quando a córnea é pouco curva ou seu olho é mais curto do que o normal. O efeito é o oposto da miopia. Quando o olho está em um estado de relaxamento, a luz é focada na parte de trás, fazendo com que objetos próximos fiquem embaçados.

 
O astigmatismo pode estar presente desde o nascimento, ou pode se desenvolver após uma lesão ocular, doença ou cirurgia. O astigmatismo não é causado ou agravado pela leitura com pouca luz, sentar muito perto da televisão ou estrabismo. Uma causa importante de astigmatismo é coçar o olho, prática muito comum em clima seco e alta concentração de poeira no ar.
 

Fatores de risco

Entre os fatores de risco para astigmatismo estão:

  • História familiar de astigmatismo
  • Miopia
  • Origem étnica nativo-americana, hispânica, brasileira ou do leste da Ásia
  • Trauma ocular ou cirurgia
  • Outras doenças oculares, como ceratocone
  • Prurido ocular (coçar o olho).

 

Sintomas de Astigmatismo

O sintoma mais comum do astigmatismo é a visão borrada ou dupla. Se a visão está apenas um pouco afetada, é possível que não tenha nada de errado. Astigmatismo mais significativo pode causar distorções visíveis.
 
É particularmente importante lembrar que bebês e crianças com problemas de visão podem não perceber o problema. Afinal, elas podem nunca ter visto o mundo em foco. É por isso que é uma boa ideia ter um controle regular da visão das crianças, principalmente se há casos de problemas refrativos na família. É de suma importância fazer o teste do olhinho logo no nascimento do bebê e levar a criança ao oftalmologista no primeiro ano de vida. Neste período, muitas doenças podem ser diagnosticadas e tratadas, sendo algumas com medidas simples como uso de tampão, evitando assim a cegueira.
 
Aqui estão alguns sintomas de astigmatismo:

  • Não conseguir ler letras pequenas
  • Dificuldade de leitura
  • Visão dupla
  • Incapacidade de ver de perto e de longe sem apertar os olhos
  • Fotofobia (sensibilidade à luz)
  • Piora da acuidade visual a noite (miopia também causa piora da acuidade visual noturna).

 
Crianças com astigmatismo podem experimentar:

  • Dificuldade com foco em palavras e linhas impressas
  • Tensão do olho
  • Olhos cansados
  • Dores de cabeça.

 

Tratamento de Astigmatismo

O objetivo do tratamento de astigmatismo é melhorar a visão do paciente ou operar a córnea desigual. Os tratamentos incluem óculos, lentes de contato gelatinosa tórica e lente rígida, anel intra estromal (anel de ferrara para casos de ceratocone), cirurgia refrativa, e cirurgia de catarata com implante de lente intra-ocular tórica.
 

Lentes Corretivas

Lentes corretivas tratam astigmatismo por contrariar a curvatura desigual da sua córnea. Tipos de lentes corretivas incluem:

  • Óculos: pode ser feito com lentes especiais que ajudam a compensar a forma irregular de seu olho
  • Lentes de contato: como os óculos, as lentes de contato podem corrigir o astigmatismo. Uma variedade de lentes de contato está disponível, incluindo as lentes de contato rígidas, moles, de uso prolongado, descartáveis, gás permeáveis e bifocais.

 

Cirurgia Refrativa

Este método de tratamento para astigmatismo corrige o problema, reformulando a superfície do olho. Antes da cirurgia, os médicos vão avaliá-lo e determinar se você é um candidato para a cirurgia refrativa. Métodos incluem:

  • Cirurgia LASIK: é um procedimento em que um médico faz um corte circular na córnea. O cirurgião levanta a tampa da córnea e, em seguida, utiliza um laser excimer para esculpir a forma da córnea por baixo da aba. Um laser de excímero é diferente de outros lasers pois não produz calor
  • Cirurgia PRK: o cirurgião retira a camada de proteção exterior da córnea, e então utilizar um excimer laser para alterar a curvatura da córnea
  • Cirurgia LASEK: uma camada muito fina de córnea é dobrada para trás, o que torna o olho menos vulnerável a danos decorrentes de uma lesão. A cirurgia LASEK pode ser uma opção se você tiver uma córnea fina ou se está em alto risco de uma lesão no olho no trabalho ou de praticar esportes
  • SMILE, retirada de uma lente moldada dentro da córnea por meio do laser femtosegundo, técnica mais moderna, mas ainda sem resultados em longo prazo.

 
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Presbiopia

Presbiopia

O que é Presbiopia?

Presbiopia é a piora de visão normal que ocorre com o avançar da idade, quando os olhos lentamente perdem a capacidade de focalizar objetos muito próximos. Também chamada de vista cansada, a presbiopia em geral começa aos 40 anos de idade e acabará acometendo todas as pessoas até os 50 anos em algum grau.
 

Causas

A presbiopia ocorre em um processo natural de envelhecimento do corpo. O cristalino é uma estrutura semelhante a uma lente, que muda sua forma para melhorar a focalização das imagens, principalmente ao enxergar algo próximo. Para isso, ele é movido pelos músculos ciliares. Mas com o tempo esses músculos passam a não funcionar tão bem e o cristalino não se adapta mais da melhor forma à focalização da imagem. Como resultado, a visão de perto acaba sendo prejudicada.
 

Fatores de risco

Alguns fatores de risco favorecem o aparecimento da presbiopia:
 

  • Idade: todas as pessoas, até os 50 anos, apresentarão algum grau de presbiopia, já que é um processo natural do envelhecimento
  • Condições de saúde: quadros como anemia, diabetes, esclerose múltipla e doenças cardiovasculares podem aumentar o risco da presbiopia precoce, que ocorre antes dos 40 anos
  • Medicamentos: antidepressivos, anti-histamínicos e diuréticos também podem aumentar chances de presbiopia precoce.

 
Além disso, mulheres, pessoas com dieta não balanceada e quem já fez alguma cirurgia intraocular também é mais suscetível ao quadro.
 

Sintomas de Presbiopia

Entre os sintomas da presbiopia, temos:
 

  • Dificuldade em enxergar letras e imagens muito pequenas
  • Visão borrada ao ler algo na distância normal
  • Dores de cabeça ou fadiga após tarefas que envolvem a visão de perto
  • Precisar de mais luz ao executar atividades que envolvem a visão de perto
  • Necessidade de afastar algo que se está lendo.

 

Tratamento de Presbiopia

A presbiopia não tem cura, mas pode ser corrigida e estabilizada com tratamento adequado. Para tanto, são indicados métodos que compensem a dificuldade em focalizar de perto:
 

Óculos de grau e lentes de contato

Os óculos são a forma mais simples de resolver os sintomas causados pela presbiopia. As lentes dos óculos cumprem o papel do cristalino, compensando sua menor flexibilidade e fazendo com que a imagem se projete corretamente na retina. O grau correto dos óculos deve ser receitado pelo seu oftalmologista. Em geral, as lentes utilizadas em óculos indicados para a vista cansada são lentes positivas, ou seja, com a adição especial de grau para a presbiopia na lente que o presbita costuma usar. Isso se houver outro problema de visão, além da vista cansada, que necessite do uso de óculos. A lente funciona como uma máquina de zoom, com o objetivo de direcionar a imagem até a retina.
 
As lentes de contato funcionam da mesma forma que os óculos, mas não são aparentes, o que as torna esteticamente melhores. Converse com seu médico sobre a possibilidade de usá-las.
 

Cirurgias

  • Cirurgia refrativa: é usada a mesma técnica, a Lasik, que corrige erros refrativos (miopia, astigmatismo, hipermetropia) mudando o formato da córnea. Porém, à longo prazo, esse tipo de procedimento envolvendo a presbiopia não garante uma segurança com relação ao resultado, pois o que é corrigido é a hipermetropia, onde há alteração cirúrgica na córnea, e não no cristalino;
  • Radiofrequência: técnica que corrige temporariamente os problemas na visão, fazendo a alteração do encurvamento da córnea. No entanto, essa é uma técnica muito utilizada nos Estados Unidos;
  • Cirurgia Facorefrativa: ocorre a substituição do cristalino por uma lente artificial de acrílico (polimetilmetacrialto). Dessa forma, o paciente ficaria com um cristalino artificial, similar ao que ocorre na cirurgia para substituição do cristalino em pessoas com catarata. Porém, nem todos os especialistas concordam com esse método.

 
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Catarata

Catarata

O QUE É A CATARATA?

CATARATA é a opacidade da lente natural do olho. Age de maneira progressiva, está associada à idade e seu primeiro sintoma é a diminuição da acuidade visual. É a maior causa de cegueira tratável nos países em desenvolvimento. Podemos classificá-la em CONGÊNITA – de aparecimento precoce ou tardia – ou ADQUIRIDA, onde incluímos todas as demais formas de catarata, inclusive a relacionada à idade.
 

FATORES DE RISCO QUE PROVOCAM OU ACELERAM O APARECIMENTO DA CATARATA:

  • Medicamentos (corticosteróide)
  • Substâncias tóxicas (nicotina)
  • Doenças metabólicas (diabetes, galactosemias, hipocalcemia, hipertiroidismo, doenças renais)
  • Trauma
  • Radiações (UV, raios-X, e outras)
  • Doença ocular (alta miopia, uveite, pseudoesfolição)
  • Cirurgia intra-ocular prévia (fístula-antiglaucomatosa, vitrectomia posterior)
  • Infecção durante a gravidez (toxoplasmose, rubéola)
  • Fatores nutricionais

 

QUEIXAS FREQUENTES QUE AJUDAM A DIAGNOSTICAR A CATARATA:

  • Diminuição da acuidade visual
  • Sensação de visão “nublada ou enevoada”
  • Sensibilidade maior a luz
  • Alteração da visão de cores
  • Mudança freqüente na refração
  • Visão dupla

 

CIRURGIA DE CATARATA

O tratamento da CATARATA é essencialmente cirúrgico e consiste na remoção do cristalino com catarata. Atualmente, as técnicas estão mais modernas e seguras, garantindo uma recuperação extremamente rápida. A técnica mais moderna é a de Facoemulsificação. Com ela, todo o cristalino é aspirado através de uma microincisão (de um a três milímetros), aumentando a segurança do procedimento. O cristalino é, então, removido e substituído por uma lente intra-ocular. A CIRURGIA DE CATARATA com a microincisão permite uma recuperação da visão quase imediata, sem a necessidade de pontos.
 
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Ceratite

Ceratite

DEFINIÇÃO

Trata-de de uma inflamação da córnea. Pode ser um problema crônico e levar ao déficit visual ou até mesmo à perda da visão. Até hoje, muitos casos de ceratites representam um desafio para oftalmologistas em todo o mundo, pois podem evoluir lentamente ou serem progressivas rapidamente, perfurando a córnea. O transplante de córnea também é indicado, com o insucesso de tratamentos anteriores.
 
São vários os tipos de ceratites, que podem estar relacionadas a higienização das lentes de contato, cirurgia ocular, manipulação de ferida operatória, uso de determinados medicamentos. Tipicamente há história de traumatismo e lesões oculares, doença corneana pré-existente, uso de lente de contato ou de corticosteróide tópico. Os sintomas incluem dor, lacrimejamento, fotofobia, diminuição de visão, secreção purulenta e hiperemia conjuntival, secreção de pálpebra.
 

CAUSAS

Em geral, podem apresentar-se com sintomas que não permitem distinguir a fúngica, bacteriana e viral, sendo necessária a realização de exames laboratoriais para confirmar a presença do agente causador das ceratites. As ceratites são classificadas quanto à causa ou características próprias da infecção: infecciosa (provocada por agentes como bactérias, vírus e fungos), traumática (associada com doenças sistêmicas como a ceratite seca), alérgica (como a ceratite conjuntivite primaveril), neurológica (ceratite neurotrófica tóxica ou nutricional) ou desconhecida (ceratite de Thygeson) entre outras subclassificações.
 

TRATAMENTO

O tratamento das ceratites depende do agente causador da infecção e pode requerer exames laboratoriais. Além disso, deve-se ter bastante critério para identificação do tipo de ceratite assim como do medicamento adequado para a devida orientação médica. Pode haver também necessidade de tratamento com antibiótico, caso a úlcera seja severa ou oclusão dos olhos por tempo indeterminado.
 
A seleção do tratamento mais adequado deve estar relacionado ao tamanho, gravidade, tempo da ulceração e das tentativas efetivadas. Pode variar desde tratamentos clínicos não intervencionistas com lubrificação intensa, curativo oclusivo e lente de contato terapêutica a procedimentos cirúrgicos, obstrução de pontos lacrimais e recobrimento conjuntival.
 
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Conjuntivite

Conjuntivite

O QUE É?

A conjuntivite é uma doença que se caracteriza pela inflamação da conjuntiva, causada por agentes tóxicos, alergias, bactérias ou vírus. A conjuntiva é a membrana transparente que recobre o globo ocular e a parte interna da pálpebra. A conjuntivite viral é altamente contagiosa, freqüente no verão, e apesar de não ser grave provoca muito incômodo e alguns cuidados devem ser tomados para que não se transforme em epidemia.
 
Geralmente compromete os dois olhos, não necessariamente ao mesmo tempo, sendo o contagio feito pelo contato direto com a pessoa doente ou objetos contaminados. Esta contaminação ocorre com maior facilidade em ambientes fechados como escolas, creches e ônibus.
 

SINTOMAS

Os principais sintomas da conjuntivite são:
 

  • Olho vermelho e lacrimejante;
  • Inchaço nas pálpebras;
  • Intolerância à luz;
  • Visão embaçada;
  • Visão borrada.

 
A secreção da conjuntivite viral é mais esbranquiçada, em pequena quantidade e demorando aproximadamente 15 a 20 dias para desaparecer com tratamento adequado. A secreção da conjuntivite bacteriana é mais amarelada e abundante. Demorar de 5 a 7 dias para desaparecer com tratamento adequado.
 

TRATAMENTO

Não existe tratamento específico para conjuntivite viral. Para diminuir os sintomas e o desconforto pode-se utilizar soro fisiológico gelado e compressas sobre as pálpebras, limpar os olhos com frequência, ou ainda, usar colírios lubrificantes e lágrimas artificiais.
 
Algumas medidas podem ser tomadas para se evitar a propagação da conjuntivite viral:
 

  • Lave suas mãos com frequência.
  • Não coloque as mãos nos olhos para evitar a recontaminação.
  • Evite coçar os olhos para diminuir a irritação da área.
  • Lave as mãos antes e depois do uso de colírios ou pomadas.
  • Ao usar, não encoste o frasco do colírios ou da pomada no olho.
  • Evite a exposição à agentes irritantes (fumaça) e/ou alégenos (pólen) que podem causar a conjuntivite.
  • Não use lentes de contato enquanto estiver com conjuntivite.
  • Não use lentes de contato se estiver usando colírios ou pomadas.
  • Não compartilhar lençóis, toalhas, travesseiros e outros objetos de uso pessoal de quem está com conjuntivite;
  • Evitar piscinas.

 
É importante que haja o acompanhamento do oftalmologista para um diagnóstico preciso e tratamento adequado. A conjuntivite bacteriana deve além desses cuidados, usar colírios e antibióticos prescritos somente pelo oftalmologista.
 

PREVENÇÃO

É difícil prevenir-se das conjuntivites, mas algumas medidas podem diminuir o risco de você adquirir uma conjuntivite, que são:
 

  • Não use maquiagem de outras pessoas (e nem empreste as suas).
  • Evite compartilhar toalhas de rosto.
  • Lave as mãos com frequência e não coloque-as nos olhos.
  • Use óculos de mergulho para nadar, ou óculos de proteção se você trabalha com produtos químicos
  • Não use medicamentos (pomadas, colírios) sem prescrição (ou que foram indicados para outra pessoa).
  • Evite nadar em piscinas sem cloro ou em lagos.

 
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Degeneração Macular – DMRI

Degeneração Macular – DMRI

Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI)

Ocorre geralmente depois dos 60 anos de idade e afeta a área central da retina (mácula), que se degenerou com a idade. A Degeneração Macular Relacionada à Idade – DMRI acarreta baixa visão central (mancha central), dificultando principalmente a leitura.
 
Diversos fatores podem estar associados ou serem creditados como favorecedores ao aparecimento da Degeneração Macular. Pele clara e olhos azuis ou verdes, exposição excessiva à radiação solar, tabagismo e dieta rica em gorduras são fatores que correspondem à maior incidência de Degeneração Macular Relacionada à Idade.
 
Em 90% dos pacientes acometidos é observada a forma denominada de DMRI seca ou não-exsudativa. Os 10% restantes apresentam a forma exsudativa (caracterizada pelo desenvolvimento de vasos sanguíneos anormais sob a retina (Membrana Neovascular Subretiniana). A forma exsudativa é a principal responsável pela devastadora perda visual central referida à Degeneração Macular.
 
A prevenção e o tratamento da DMRI são realizados por meio de vitaminas, antioxidantes e óculos escuros ou claros com proteção UVA e UVB. Uma dieta rica em vegetais de folhas verdes e pobre em gorduras é benéfica na prevenção à DMRI. Como já mencionado, o tabagismo aumenta a incidência da Degeneração Macular, portanto deve ser evitado.
 
Os danos à visão central são irreversíveis, mas a detecção precoce e os cuidados podem ajudar a controlar alguns dos efeitos da doença.
 
Em alguns casos é necessário a Fotocoagulação por Laser.
 
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Estrabismo

Estrabismo

O QUE É ESTRABISMO?

Desequilíbrio na função dos músculos oculares, fazendo com que os olhos não fiquem paralelos. No estrabismo, ou vesgueira, enquanto um dos olhos olha em frente, o outro está desviado.
 

CAUSAS

Seis músculos em cada olho controlam os movimentos dos olhos. Para focalizarmos ambos os olhos em um objeto, todos os músculos de cada olho devem estar “balanceados” e trabalhando harmoniosamente. O cérebro controla estes músculos através de impulsos nervosos. Assim, doenças que afetam o cérebro, como paralisia cerebral, Síndrome de Down, hidrocefalia, prematuridade, viroses, traumas e tumores cranianos são acompanhadas frequentemente de estrabismo.
 

TIPOS

Existem diversos tipos de estrabismo. O olho afetado pode estar desviado em direção ao nariz (estrabismo convergente), para o lado (estrabismo divergente), para cima ou para baixo (estrabismo vertical). Pode haver uma combinação de desvio horizontal e vertical num mesmo paciente, como, por exemplo, em direção ao nariz e para cima.
 

SINTOMAS

Os olhos não ficam paralelos.
 
O estrabismo pode estar presente já no início da vida ou surgir mais tarde, ainda na infância. Pode também aparecer ainda mais tarde, mesmo em adultos, neste caso geralmente causado por alguma doença física não ocular, como o diabetes e doenças neurológicas, ou devido a um traumatismo na cabeça. A incidência, neste último caso, tem-se tornado mais frequente com o aumento dos acidentes de trânsito. Quando surge no adulto, ou na criança grande, o primeiro sintoma do paciente é a visão dupla. Nos estrabismos adquiridos mais cedo, não há esse sintoma.
 

TRATAMENTO

A baixa visão pode ser curada, desde que um tratamento adequado se inicie muito cedo, antes dos dois anos de idade. Depois disso, as possibilidades de cura pioram rapidamente, pois células cerebrais atrofiadas não podem ser recuperadas. É por esse motivo que o estrabismo é uma questão de urgência. A criança deve consultar um médico oftalmologista especializado em crianças o mais rapidamente possível, assim que o desvio dos olhos é percebido. Por outro lado, todas as crianças devem fazer um exame oftalmológico de rotina, mesmo que não haja nenhuma queixa quanto aos olhos, em torno de um ano de idade, pois há estrabismos de muito pequeno ângulo de desvio, que não são percebidos pelas pessoas não especializadas, mas são suficientes para causar visão dupla.
Além disso, pode ocorrer que a criança tenha um problema (miopia, hipermetropia ou astigmatismo) num só olho.
 
Depois de eliminada a baixa visão, passa-se a tratar do desvio dos olhos. Em alguns casos, isso se consegue apenas com o uso de óculos, mas, na grande maioria das vezes, o tratamento é cirúrgico. A cirurgia não é feita sobre o olho, e sim nos músculos que o movimentam. A internação hospitalar é de poucas horas e a recuperação é rápida.
 
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Glaucoma

Glaucoma

O que é Glaucoma?

O Glaucoma refere-se a um grupo de doenças oculares que provocam danos irreparáveis no nervo óptico. Este, por sua vez, é o nervo que carrega as informações visuais recebidas pelo olho até o cérebro.
 

Tipos

 

Glaucoma de Ângulo Fechado (agudo)

O Glaucoma de Ângulo Fechado (agudo) ocorre quando a saída do humor aquoso é subitamente bloqueada. Isso origina um aumento rápido, doloroso e grave na pressão intraocular. Casos de glaucoma agudo são emergenciais, bem diferentes do que ocorre com o tipo crônico da doença, em que a pressão ocular desenvolve-se lenta e silenciosamente e, aos poucos, vai danificando a visão.
 

Glaucoma de Ângulo Aberto (crônico)

O Glaucoma de Ângulo Aberto (crônico) é o tipo mais comum de glaucoma e tende a ser hereditário, mas sua causa é desconhecida. Nele, um aumento na pressão ocular desenvolve-se lentamente com o passar do tempo, e a pressão elevada causa um dano permanente no nervo óptico, causando perda do campo visual.
 

Glaucoma Congênito

O Glaucoma Congênito é, como o próprio nome diz, o tipo em que a criança já nasce com a doença, herdada da mãe durante a gravidez. Este tipo de glaucoma, no entanto, é considerado raro e se descoberto, deve-se tratar imediatamente.
 

Glaucoma Secundário

Por último, o Glaucoma Secundário costuma ser causado principalmente pelo uso de medicamentos, como corticosteróides, pelos traumas e por outras doenças oculares e sistêmicas.
 

Causas

Por razões que a medicina ainda não compreende totalmente, o aumento da pressão dentro do olho (pressão intraocular) é geralmente, mas nem sempre, associada à lesão do nervo óptico, que caracteriza o glaucoma. Esta pressão acontece devido ao aumento de um líquido chamado de humor aquoso, que é produzido na parte anterior do olho ou por uma deficiência de sua drenagem através de seu canal.
 
Quando há um bloqueio desse fluido do olho, este provoca o aumento da pressão ocular. Na maioria dos casos de glaucoma, essa pressão está elevada e provoca danos no nervo óptico.
 
A doença também pode acometer crianças, embora elas não manifestem nenhum tipo de sintoma. Crianças podem vir a apresentar glaucoma congênito de evolução tardia que acontece nos primeiros anos de vida ou glaucoma juvenil que surge geralmente aos quatro ou cinco anos de idade. Mesmo não havendo sintomas, as crianças podem sofrer danos no nervo ótico também.
 

Fatores de risco

Os médicos alertam para alguns fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de glaucoma que pode levar a cegueira, se não tratados. Confira:

  • Pressão intraocular elevada
  • Idade acima dos 60 anos ou acima dos 40 anos, para o caso de glaucoma agudo
  • Afro americanos são mais propensos a desenvolver glaucoma do que pessoas caucasianas, principalmente os acima dos 40 anos de idade
  • Histórico familiar de glaucoma pode elevar as chances de um indivíduo desenvolver a doença também
  • Diabetes, problemas cardíacos, hipertensão e hipertireoidismo também podem levar à doença
  • Doenças no olho, como alguns tumores, descolamento de retina e inflamações, aumentam o risco de glaucoma
  • Fazer uso por muito tempo de medicamentos à base de corticosteróides.

 

Sintomas de Glaucoma

Os sintomas de glaucoma costumam variar de acordo com o tipo da doença. Confira:
 

Glaucoma de Ângulo Aberto

  • Muitas pessoas NÃO apresentam sintomas até o início da perda da visão
  • Perda gradual da visão periférica lateral, também denominada visão tubular

 

Glaucoma de Ângulo Fechado

  • Os sintomas podem ser intermitentes no início ou piorarem prontamente
  • Dor grave e súbita em um olho
  • Visão diminuída ou embaçada
  • Náusea e vômito
  • Olhos vermelhos
  • Olhos de aparência inchada

 

Glaucoma Congênito

  • Os sintomas costumam ser notados quando a criança tem alguns meses de vida
  • Nebulosidade na parte frontal do olho
  • Aumento de um olho ou de ambos os olhos
  • Olho vermelho
  • Sensibilidade à luz
  • Lacrimação

 
* Muito importante: Apenas seu oftalmologista pode avaliar com precisão seu caso clínico em particular.
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